terça-feira, 24 de junho de 2008

Cachecol multidirecional

Sabe quando você acorda com uma vontade louca de fazer algo diferente?
Fui até a loja, comprei uns novelos de lã e decidi que iria fazer um cachecol, mas não queria que fosse como todos os outros que tenho, tinha de ser diferente!
Pedí gentilmente que a minha mãezinha querida me desse uma idéia e aí ela me explicou como fazer o cachecol mutidirecional.
Gamei!!!!
Por falta de 1 fiz 2 e tem outro quase pronto!
Muito bom quando a gente aprende a fazer uma coisa nova né!!!!

Beijos

Glaucia

domingo, 22 de junho de 2008

Mimo!!!




Recebi este mimo da nossa querida amiga Vanessa, foi um pouco difícil traduzir do espanhol para o português, mas vamos lá:

As perguntinhas:
Alimento que não gosto: Fígado!


3 comidas favoritas: massa, chocolate, e tudo que vai queijo!!!!


Minha receita favorita: Strogonoff de Camarão

Minha bebida favorita: Coca-Cola
Minha melhor recordação culinária: Ceia de Natal, quando cozinho para as pessoas que eu amo!!!


Um grande beijo a todas!!!


Glaucia

sábado, 21 de junho de 2008

Capinha de Bebê


Capinha de bebê feita a partir de 3 quadrados perfeitos.
Cada quadrado tem 93 pontos, após os quadrados prontos, fazer a touca e costurar.
Feito com a lã SUPER BEBÊ na cor goiaba.
Esse é presente para uma garotinha que está fazendo 1 aninho.
Ficou uma graça!
Beijos
Glaucia

Pequena Pintora


Essa gatinha está descobrindo várias técnicas artesanais!!!
Minha vida!!!
Beijos
Glaucia

quarta-feira, 18 de junho de 2008

A GENTE SE ACOSTUMA








Marina Colassanti



Eu sei que a gente se acostuma.

Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e não ver vista que não sejam as janelas ao redor.

E porque não tem vista logo se acostuma a não olhar para fora.

E porque não olha para fora, logo se acostuma e não abrir de todo as cortinas.

E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz.

E, à medida que se acostuma, se esquece do sol, se esquece do ar, esquece da amplidão.

A gente se acostuma a acordar sobressaltado porque está na hora.

A tomar café correndo porque está atrasado.

A ler o jornal no ônibus porque não pode perder tempo.

A comer sanduíche porque não dá para almoçar.

A sair do trabalho porque já é noite.

A cochilar no ônibus porque está cansado.

A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra.

E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos.

E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz.

E não aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: “hoje não posso ir”.

A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta.

A ser ignorado quando precisa tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que se deseja e necessita.

E a lutar para ganhar com que pagar.

E a ganhar menos do que precisa.

E a fazer fila para pagar.

E a pagar mais do que as coisas valem.

E a saber que cada vez pagará mais.

E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes.

A abrir as revistas e ler artigos.

A ligar a televisão e assistir comerciais.

A ir ao cinema e engolir publicidade.

A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição, às salas fechadas de ar condicionado e ao cheiro de cigarros.

À luz artificial de ligeiro tremor.

Ao choque que os olhos levam à luz natural.

Às bactérias de água potável.

À contaminação da água do mar.

À morte lenta dos rios.

Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta por perto.

A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer.

Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta lá.

Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço.

Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua o resto do corpo.

Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana.

E se no fim de semana não há muito que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem muito sono atrasado.

A gente se acostuma a não falar na aspereza para preservar a pele.

Se acostuma para evitar sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.A gente se acostuma para poupar a vida.

Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.


.....


Anderson, obrigada pela visita.

Peguei o texto emprestado ok!
.....
Deixo essas tulipas amarelas à vocês que estão sempre me visitando!!!
.....

Beijos


Glaucia

Zezê


Toalha




Esta toalha a minha mãe fez par aoferecer de presente a uma grande amiga sua!
Beijos
Glaucia

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Feliz Dia dos Namorados!!!!!!


Feliz Dia dos Namorados a todas vocês que passam por aqui!
Hoje é dia de abraçar e beijar muiiiiito mais que os outros dias!!!!
Hoje passarei o dia com o meu eterno namorado!!!!
Beijos ......
Glaucia

terça-feira, 10 de junho de 2008

Vitória Quintal

A Zezê com a Vitória Quintal
A Laura com a Vitória Quintal
Eu com as peças tricotadas pela Vitória Quintal!!!!

Beijos

Glaucia

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Pequena bordadeira!!!!


Ontem estavamos na casa da minha sogra, quando minha querida Laura quis aprender a bordar em ponto reto.
E não é que ela fez um bordado muito bonitinho!!!!!
Sou uma mãe muito orgulhosa!!!

Beijos

Glaucia

domingo, 1 de junho de 2008

Bolero


Mais um bolero!

Beijos

Glaucia

Casacão e Boina





Este conjunto de casacão e boina já foi entregue.
A menininha que vai usá-lo, experimentou e não quis mais tirar!!!!
Beijos
Glaucia

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